Vi, há quase duas semanas, o Noiva Prometida.
Lembro-me que gostei bastante e acho, inclusive, que tinha alguma coisa a dizer sobre o filme. O que era, não me lembro exactamente. Entretanto meteram-se umas coisas pelo meio e, em vez de o digerir, foi-se-me esquecendo. Recebi-o com estranheza, e até alguma irritação, mas saí dele comovido. O filme diz qualquer coisa muito importante, embora me pareça que é bastante difícil de definir o que é. Talvez seja de que há muitas mais formas de ser feliz do que aquelas que nós estamos dispostos a admitir. Por outro lado, talvez não seja nada disso. Fica a recomendação para verem o filme, de qualquer forma.
[nota: não sei se por serem 8 da manhã, acho que esta é uma boa leitura complementar: Flannery O’Connor’s Prayer Journal.]