«Portugal abre a gesta das navegações de descobrimento e do traçado das grandes rotas oceânicas quando se afirma como nação no quadro peninsular. Perturbador sincronismo, que conduz esse pequeno país ao singular destino de construtor de impérios e de gentes dispersas por todo o orbe, sempre com os problemas do terrunho por resolver. A escolha numa decidida entre a boa capa e o mau capelo.» (1962)
Vitorino Magalhães Godinho. A história é dos marxistas que escrevem bem.
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